Fiscalização conjunta verifica venda de bebidas destiladas em Feira de Santana
Por Hamurabi Dias | 13/10/2025 19:00 e atualizado em 13/10/2025
Resumo da notícia
- A Secretaria Municipal de Saúde e o Procon iniciaram nesta segunda-feira (13) uma ação em estabelecimentos comerciais de Feira de Santana para verificar a procedência e autenticidade de bebidas destiladas (cachaça, vodka, etc.), em resposta a casos suspeitos de intoxicação por metanol.
- Durante a operação, foram analisados rótulos, validade, composição, quantidade, origem do fabricante, notas fiscais e o registro no MAPA, buscando identificar irregularidades e prevenir a venda de bebidas adulteradas.
- Bebidas suspeitas são recolhidas e inutilizadas, com emissão de auto de apreensão, garantindo que apenas produtos seguros cheguem ao consumidor, conforme explicou Thaís Marques, chefe da Vigilância Sanitária.
Para garantir a segurança da população diante dos recentes casos suspeitos de intoxicação por metanol, a Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Vigilância Sanitária, e o Procon iniciaram, nesta segunda-feira (13), uma operação conjunta de fiscalização em estabelecimentos comerciais de Feira de Santana.
A ação tem como foco a inspeção de bebidas destiladas — como cachaça, vodka e outros produtos — com o objetivo de verificar sua procedência e autenticidade. Durante as visitas, as equipes analisaram rótulos, prazos de validade, composição, quantidade e origem do fabricante, além de solicitarem as notas fiscais das mercadorias.
Também foi observada a presença do registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que garante a regularidade do produto.
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De acordo com a chefe da Vigilância Sanitária, Thaís Marques, o trabalho busca identificar possíveis irregularidades e prevenir a comercialização de bebidas adulteradas.
“O intuito é preservar a saúde da população. Estamos verificando a veracidade das bebidas, principalmente as destiladas, observando se há rótulo, registro no órgão competente, validade e procedência. Também analisamos divergências de preço em relação ao valor de mercado, que podem indicar falsificação”, explicou.
A chefe da Vigilância Sanitária informou ainda que, caso sejam encontradas irregularidades, as bebidas suspeitas são recolhidas e inutilizadas. Nesses casos, é emitido um auto de apreensão para formalizar o procedimento.
“Mais uma vez estamos em campo para garantir que apenas produtos seguros cheguem ao consumidor”, afirmou Thaís Marques.
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