TSE quer barrar indicado de Bolsonaro em ações sobre propaganda eleitoral
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TSE quer barrar indicado de Bolsonaro em ações sobre propaganda eleitoral

TSE quer barrar indicado de Bolsonaro em ações sobre propaganda eleitoral Foto Reprodução

Ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) avaliam a adoção de uma medida para evitar que o indicado do presidente Jair Bolsonaro (PL) à corte seja o responsável por julgar ações que tratam das propagandas eleitorais para o pleito de outubro.
Segundo publicação da Folha de S.Paulo, em campanhas anteriores, os dois ministros  substitutos oriundos da advocacia estiveram à frente desses processos. Em 2022, contudo, uma das responsáveis pelo tema até agosto deverá ser a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia. Também há chance de outro membro do Supremo seguir com a atribuição durante o pleito.

Cármen foi indicada para a função no período pré-eleitoral devido à saída do advogado Carlos Velloso Filho, que alegou problemas de saúde e deixou o cargo de ministro substituto em março. Agora, caberá ao presidente Bolsonaro indicar um nome para assumir o posto.

Em tese, o sucessor deveria herdar o posto de responsável pelas propagandas. No entanto, a depender da escolha do presidente, a cúpula do TSE avalia mudar a regra convencional para delegar a um integrante do STF.

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