Estudantes da rede pública da Bahia recebem prêmio internacional por jogo que homenageia bloco Ilê Aiyê
Educação

Estudantes da rede pública da Bahia recebem prêmio internacional por jogo que homenageia bloco Ilê Aiyê

Estudantes da rede pública da Bahia recebem prêmio internacional por jogo que homenageia bloco Ilê Aiyê Foto: Divulgação

Resumo da notícia

  • Estudantes do Colégio Estadual Nelson Maia (BA) ganharam o prêmio de Destaque Internacional em História e Antropologia no Encontro Sul-Americano de Ciências e Tecnologia, no Paraguai, com um jogo de tabuleiro sobre o bloco Ilê Aiyê.
  • Inspirado no documentário Ilê Aiyê – A Casa do Mundo, o jogo tem 50 cartas que promovem o aprendizado coletivo, o orgulho racial e a valorização da cultura afrobaiana, com elementos como búzios e referências históricas.
  • As criadoras, Raquel e Alessandra de Jesus, orientadas pela professora Noemia Cruz, planejam levar o jogo a outras escolas como ferramenta pedagógica para a educação antirracista e o fortalecimento da identidade negra.

Alunas do Colégio Estadual de Tempo Integral Nelson Maia, em Ponto Novo (BA), conquistaram reconhecimento internacional ao criar um jogo de tabuleiro inspirado nos 50 anos do bloco Ilê Aiyê. O projeto recebeu o prêmio de Destaque Internacional na categoria História e Antropologia de Ciências Sociais durante o Encontro Sul-Americano de Ciências e Tecnologia, realizado no Paraguai.

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O jogo foi desenvolvido a partir do documentário Ilê Aiyê – A Casa do Mundo, apresentado em aulas da disciplina “Arte e História dos Meus Ancestrais”. Com 50 cartas em homenagem ao cinquentenário do bloco, a proposta incentiva aprendizado coletivo, valorização da cultura afrobaiana e reflexão sobre identidade racial, autoestima e pertencimento. Elementos como búzios e referências a figuras históricas reforçam o caráter educativo e antirracista da iniciativa.

Além da premiação internacional, o projeto prevê expansão para outras escolas do estado. As criadoras do jogo, Raquel de Jesus e Alessandra de Jesus, orientadas pela professora Noemia Cruz, planejam novas versões que ampliem a circulação da ferramenta como recurso pedagógico para educação antirracista e valorização da cultura negra. 

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