Volume de serviços prestados na Bahia cresce em setembro de 2025, aponta IBGE

O volume de serviços prestados na Bahia voltou a apresentar crescimento (3,3%) na passagem de agosto para setembro de 2025, na série com ajuste sazonal (que retira do cálculo o efeito de eventos/datas recorrentes como Carnaval, Páscoa etc.).

Foi o primeiro resultado positivo após cinco meses entre quedas e estabilidade nessa comparação. Também foi um resultado superior ao nacional (0,6%) e o quinto melhor índice entre as 27 unidades da Federação, abaixo apenas dos registrados no Distrito Federal (8,3%), na Paraíba (4,7%), no Rio Grande do Norte (3,6%) e em Tocantins (3,5%). O setor mostrou avanços em 15 dos 27 estados, entre agosto e setembro.

Por outro lado, Mato Grosso do Sul (-7,4%), Piauí (-6,1%) e Roraima (-1,5%) apresentaram as piores retrações no comparativo com o mês anterior.

As informações são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), do IBGE.

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Frente ao mesmo mês (setembro) de 2024, o volume dos serviços baianos também voltou a crescer (0,6%), após cinco meses de quedas consecutivas. O desempenho, porém, foi pior do que o do país como um todo (4,1%) e somente o vigésimo segundo maior aumento entre os 23 estados com resultados positivos.

As maiores altas ocorreram em Rondônia (26,9%), Distrito Federal (15,1%) e Mato Grosso (8,3%). Por outro lado, Piauí (-18,1%), Acre (-8,8%) e Amazonas (-8,1%) apresentaram as retrações mais intensas.

Apesar dos resultados positivos no mês, os serviços mantêm, na Bahia, uma queda acumulada (-0,9%) de janeiro a setembro. O resultado está abaixo do país como um todo (onde há alta de 2,8%) e é o quarto pior entre as 27 unidades da Federação, acima apenas de Rio Grande do Sul (-4,4%), Acre (-3,8%) e Piauí (-3,3%). O volume dos serviços avança em 21 dos 27 estados, no acumulado no ano de 2025.

Nos 12 meses encerrados em setembro, os serviços baianos seguiram com variação negativa (-0,3%). O índice da Bahia também é bem inferior ao nacional (3,1%) e o quarto maior recuo entre os estados, só acima de Rio Grande do Sul (-4,9%), Acre (-2,9%) e Piauí (-2,8%). Dentre as 27 unidades da Federação, 22 têm altas.

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